EY compartilha experiência com a inclusão de pessoas neurodiversas

Pedro Zogbi está falando ao microfone, sentado em uma poltrona, e tem seu apoio para se locomover ao seu lado. Ele é um homem branco, de cabelos pretos e curtos, usa óculos de grau, calça e paletó pretos e camisa branca.

Pedro Zogbi fala sobre a experiência da EY na contratação de pessoas neurodiversas.

Em sua apresentação, o analista sênior de Diversidade Equidade e Inclusão da EY, Pedro Paulo Zogbi, destacou que há três anos que a companhia desenvolve a experiência na contratação de profissionais com deficiência com o foco em pessoas neurodiversas.

Como programa específico, a contratação de pessoas neurodiversas começou em outubro de 2021. A EY participou como patrocinadora de um programa chamado Autismo Tech, iniciativa que nasceu com o objetivo de promover impacto positivo na comunidade autista, fomentando a criação de novas soluções empreendedoras e a valorização da diversidade. Autismo Tech é um hackathon, um evento que reúne programadores, designers e outros profissionais ligados ao desenvolvimento de softwares. 

Além do apoio à iniciativa, a EY tem centros de neurodiversidade espalhados por diversos países e surgiu a vontade de desenvolver essa prática também no Brasil.

“Todas as iniciativas que nós trouxemos, desde outubro de 2021, focaram na preparação dos líderes para incluir pessoas neurodiversas dentro de um grupo de analytics, voltado para a tecnologia. E aí nós começamos a preparar a liderança, juntamente com uma consultoria chamada Ser Especial. Preparamos os gestores e mapeamos as áreas para atuação das pessoas neurodiversas. Com esse trabalho, os profissionais atuariam em suas áreas de mais habilidade, com foco nas centrais de tecnologia. As pessoas neurodiversas podem trabalhar em qualquer área da empresa, porém perceberam que nos setores tecnológicos o desenvolvimento desses profissionais é mais ativo.”, explica Pedro Zogbi.

“Então, em janeiro deste ano (2022), nós começamos a contratar e contratamos quatro pessoas neurodiversas dentro do hub, fazendo o acompanhamento do Conselho Especial e de outras seis pessoas com deficiência fora do grupo, mas dentro da organização. Essa contratação é CLT e a gente está querendo muito aumentar essa contratação de profissionais neurodiversos, porque sabemos que eles podem entregar.”

“A EY entende e valoriza a capacidade profissional das pessoas neurodiversas e já comprovou o desenvolvimento profissional e a entrega do trabalho com qualidade, além de uma excelente retenção. E sabendo das altas habilidades desses profissionais, pretendem contratar ainda mais.”, afirma.

Assista a apresentação no link: https://www.youtube.com/watch?v=vt4Q8zS2xYs

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