Publicado em: 30/10/2020

Metodologia está em fase de desenvolvimento.

Por Fátima El Kadri

A Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/15) trouxe uma nova definição para a pessoa com deficiência:

“Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.

A partir desse novo conceito, compreende-se que, para diagnosticar uma deficiência de maneira mais efetiva, é necessário avaliar além das questões físicas ou biológicas; deve-se levar em conta, também, as barreiras sociais, financieiras e psicológicas do indivíduo.

Essa é a proposta do Instrumento de Funcionalidade Brasileiro Modificado (IFBRM), que está sendo desenvolvido por uma equipe multidisciplinar de médicos, auditores, psicólogos e outros profissionais, e está em fase de validação.

Para explicar como funcionará essa nova metodologia, a Câmara Paulista de Inclusão, junto com o programa Coexistir, promovem um seminário virtual com a participação da médica e auditora fiscal do trabalho Dra. Lailah Vilela, que é membro do grupo de trabalho que desenvolve o novo instrumento.

O evento será transmitido ao vivo no Facebook da Câmara Paulista, dia 19/11, das 14 às 16h, e pelo Facebook do Sincovaga. Participe!